Karl Mor Queer não é necessariamente alegre. Pode ser comédia, mas muitas vezes não. Tem a ver certamente com amor, em rima pobre com dor. Menos festa, mais perplexidade. Resistência, estranheza, revolta, excentricidade. Sexualidade, com certeza, em sintonia porém com abandono, rejeição e muitas vezes abuso. Aqui algumas preciosidades do queer cinematográfico. “As lágrimas amargas …